Biblioteca no ecrã
Na Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian, há novos espólios e colecções para conhecer online.
A digitalização de documentos tem sido uma tarefa essencial das bibliotecas do mundo, não só como gesto de preservação, mas também como modo de garantir o acesso às suas colecções a leitores que não podem deslocar-se fisicamente aos edifícios onde estas colecções se guardam. Cumprindo esta missão, a Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian tem vindo a disponibilizar on-line parte das suas colecções e espólios e aquilo que pode ver-se e consultar-se no ecrã é já muito significativo, percorrendo a arquitectura, as artes plásticas e as artes decorativas.
Recentemente, foram adicionadas a este catálogo as colecções fotográficas dos designers Sebastião Rodrigues e Daciano da Costa, do escultor João Cutileiro e do arquitecto Manuel Tainha, do ceramista Hein Semke (que inclui 35 Livros de Artista) e do historiador de arte Luís Reis Santos. A estas colecções junta-se a produção da Joalharia do Carmo, uma das mais emblemáticas de Lisboa, com 857 desenhos de peças em prata.