Estante Sara Figueiredo Costa 6 Janeiro 2022

Diários 1950-1962
Sylvia Plath
Relógio D’Água
Tradução de Inês Dias e José Miguel Silva

As anotações diarísticas de Sylvia Plath começam nos seus anos universitários e estendem-se até ao ano anterior à sua morte, por vezes pontuadas por poemas e alguns desenhos. Nestas páginas, que incluem os apontamentos que Ted Hughes, marido e executor testamentário da autora, decidiu excluir de edições anteriores do diário (só a partir de 1998 voltaram a ser incluídas), revelam-se pensamentos, preocupações e algumas referências quotidianas, mas sobretudo uma forte consciência de um trabalho poético em construção. Numa entrada escrita aos dezoito, escrevia Sylvia Plath: «estou a dar uma justificação à minha vida, à minha viva emoção, aos meus sentimentos, ao transformar tudo isto em letra impressa».

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