Foi um bom ano. E não encontro melhor maneira de dizê-lo que recordar o que aqui escrevi num dia de julho de 1993: «Que boas estrelas estarão cobrindo os céus de Lanzarote? A vida, esta vida que, inapelavelmente, pétala a pétala, vai desfolhando o tempo, parece, nestes dias, ter parado no bem-me-quer…»
31 de dezembro de 1995 (Cadernos de Lanzarote III)